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Geração de energia por fonte solar fotovoltaica atinge 1 gigawatt no Brasil

A fonte solar fotovoltaica é a mais utilizada pelos consumidores brasileiros para micro e minigeração distribuída. No País, contamos com 82,6 mil micro e mini usinas e cerca de 870 megawatts (MW) de potência instalada.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os sistemas de geração de energia por fonte solar fotovoltaica, em solo tupiniquim, atingiram a marca de 1 gigawatt de potência. Este montante integra as instalações em residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos.

Em comunicado oficial, o diretor-geral da entidade, André Pepitone, destaca que a marca atingida no País é histórica. De acordo com o porta-voz, o resultado reflete o intenso trabalho desenvolvido pela agência reguladora. Afinal, viabiliza o empoderamento do consumidor de energia elétrica.

“Como reguladores, nos preocupamos em manter o equilíbrio do sistema, mas sempre tendo em vista a incorporação de novas tecnologias. A geração distribuída equivale, no setor elétrico, à revolução do smartphone nas telecomunicações”, afirma Pepitone.

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Fonte solar fotovoltaica ganha adesões

Ainda de acordo com a Aneel, os estados que mais aderiram à micro e à minigeração através de fonte solar fotovoltaica, superando 10 mil unidades consumidoras, foram:

  • Minas Gerais – 16,7 mil unidades de geração e 212,3 MW de potência instalada.
  • Rio Grande do Sul – 12 mil unidades de geração e 144,4 MW de potência instalada.
  • São Paulo – 14,5 mil unidades de geração e 117,4 MW de potência instalada.

Ao todo, no País, existem 82,9 mil usinas geradoras. Além disso, são 114,3 mil unidades consumidoras que recebem os créditos pela energia gerada.

“A expressiva marca de 1GW da geração distribuída no Brasil é fruto do nosso grande potencial para exploração de fontes renováveis e, também, da confiança no marco regulatório. Temos a convicção de que o crescimento será ainda mais robusto nos próximos anos, o que torna ainda mais importante o debate de revisão da Resolução nº 482, para que esse crescimento ocorra de forma sustentável, com equilíbrio entre os consumidores”, observa Rodrigo Limp, diretor da Aneel e relator da revisão da norma.

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